Sistema Musculoesquelético
Oncologia
Figura 1: Cortes coronais turbo spin eco (TSE) ponderados em T1 (A) e T2 (B) com supressão de gordura (FS). Múltiplas traços de hipossinal em T1, envoltos por alteração do sinal do tipo edema em T2 nas asas sacrais e ossos ilíacos, com extensão à superfície articular.
Figura 2 Cortes coronais (A e B) e sagitais (C) TSE ponderados em T1 e T2 com supressão de gordura. Fratura subcondral nas porções centrais da cabeça femoral esquerda.
Figura 3: Cortes axiais TSE ponderados em T1 (A), T2 FS (B) e T1 FS após contraste endovenoso (C). Lesão óssea no osso ilíaco direito, bem circunscrita, caracterizando-se área anelar periférica de hipersinal em T2. Após a administração endovenosa do contraste a lesão sofre moderado realce homogêneo.
Figura 4: Cortes axiais TSE ponderados em T1 (A), T2 FS (B) e T1 FS após contraste (C). Lesão óssea, nas porções posteromediais da cabeça femoral esquerda, próxima à fóvea, bem circunscrita e com realce periférico após contraste.
Figura 5: Cortes axiais PETCT DOTATOC (GÁLIO-68). Lesão ovalada hipodensa (55 UH) no corpo do ílio direito, de bordas regulares e zona de transição estreita (A). Não há hiperexpressão do análogo de somatostatina em correspondência a lesão(B).
Figura 6: Cortes axiais PETCT DOTATOC (GÁLIO-68). Pequena área de esclerose focal na região posteromedial na cabeça do fêmur esquerdo, de limites regulares e parcialmente definidos, com zona de transição levemente alargada (A), com expressão molecular de receptores de somatostatina em grau acentuado (B).